Revista Vita Plena
Publicada em 12/05/2010
www.vitaplena.com.br

Revista Versatille
Edição 57 - Março 2010
www.revistaversatille.com.br

Palestra com Dra. Uma
Krishnamurthy
02 de Junho 2008

Palestra com Dra. Uma
Krishnamurthy
02 de Junho 2008

Reportagem ABRALE
UMa Krishnamurthy
Novembro 2008



Baixe aqui o release
em formato word

Como desenvolver a inteligência intuitiva para tomar decisões corretas e eficientes



Coaching intuitivo desenvolvido pela especialista Priscila Lima de Charbonnières prepara

executivos para avaliar estratégias empresariais, identificação de

talentos e gestão eficaz; Líderes precisam de pessoas para que suas

visões sejam concretizadas, unindo racionalidade e intuição



Coaching intuitivo desenvolvido pela especialista Priscila Lima de Charbonnières prepara executivos para avaliar estratégias empresariais, identificação de talentos e gestão eficaz; Líderes precisam de pessoas para que suas visões sejam concretizadas, unindo racionalidade e intuição

Razão e intuição podem andar juntas em uma empresa, caminhar no mesmo sentido, na direção certa? Sim, executivos podem também tomar decisões eficazes, baseados no uso da intuição. De acordo com Priscila Lima de Charbonnières, especialista em Inteligência Intuitiva, que utiliza o processo de coaching no desenvolvimento da intuição, pensadores estratégicos vêem diferente dos outros porque distinguem as pedras preciosas que os outros não vêem.

"A intuição é a percepção direta da realidade, além da razão. Ao desenvolvê-la, surge uma nova qualidade de inteligência e um tranquilo estado de alerta nas tomadas de decisões", afirma. Segundo a especialista, a intuição gera visão global em situações locais, o que permite aos verdadeiros líderes fazerem suas ambições e talentos servirem a objetivos maiores em vez de permitirem que os escravize.

Priscila Lima de Charbonnières é membro da Sociedade Brasileira de Coaching, foi treinada pela Center for Skillful Means, da Califórnia e pelo International Center for Creative Choices, em Vermont, Estados Unidos, onde aprimorou importantes técnicas no desenvolvimento de competências comportamentais pelo uso da intuição.

Mas como deixar aflorar essa ferramenta que pode ajudar a clarear a nossa visão na tomada de decisões? A coach revela que a inteligência intuitiva é a que mais temos e a que menos usamos. "Não respeitamos a maioria dos sinais", diz.

De acordo com ela, a palavra deriva do latim "intueri", que significa ver interiormente; ato ou faculdade de conhecer diretamente sem o uso de processos racionais. Mais especificamente, é a abertura da visão interna, a diminuição da barreira entre o consciente e o inconsciente em que a dúvida e dualidade não existem. "Quando reencontramos o nosso verdadeiro ser, valores e missões, eliminamos conflitos, defesas e barreiras que nos dissociam. Neste processo, a criatividade e a intuição fluem livremente", afirma.

E como podemos detectar quando estamos realmente tendo um momento intuitivo? "A intuição acontece quando as ondas vibratórias do cérebro estão alinhadas, como se o cérebro parasse nesse momento do "Insight", é quando a pessoa intui e toma uma decisão. Você reconhece o que para você é a resposta", explica.

De acordo com Priscila, quando se aprende a reconhecer os momentos intuitivos, a satisfação e plenitude são indícios que passam a fazer parte das situações e cenários menos esperados. "O uso da intuição nas tomadas de decisões no mundo organizacional é cada vez mais necessário diante das incertezas e mudanças constantes do mundo globalizado, em que se predomina a falta de tempo para análises lógicas e racionais das situações" afirma ela.

Ela explica que a intuição ocorre com a mente vazia, livre de lógicas e dualidades. Quem é mais calmo, se conhece melhor, se observa melhor, percebe a própria respiração e consequentemente as emoções. Portanto tem condições mais constantes de esvaziar a mente e deixar a intuição fluir.

Porém o extremo oposto também acontece. Em situações de alta pressão, quando não há tempo para pensar, as decisões intuitivas são extremamente comuns. Já a pessoa que está sob pressão não tem consciência nem controle de como aproveitar esse potencial. A diferença é que no caso de uma pessoa mais calma a inteligência intuitiva se manifesta como um potencial, ferramenta que pode ser acionado conscientemente em diversas situações.